domingo, 16 de junho de 2013

PLANO DE AULA/ORÇAMENTO DOMÉSTICO


 
Mapa de Percurso: Primeiramente, é necessário fazer o mapa de percurso, ou seja, o aluno precisa saber ler, para poder interpretar a situação, assim que conseguir interpretar, precisa saber identificar qual objetivo do trabalho, automaticamente, precisa saber as quatro operações.   
Plano de Aula:  
Tema: Orçamento Pessoal 
Objetivo Geral: Leitura, interpretação, entendimento da situação financeira familiar, levantamento de dados, montagem de planilhas. 
Objetivo Específico: Ensinar o aluno a fazer seu próprio orçamento pessoal e familiar. 
Justificativa:  Interagir com o cotidiano do aluno, com a família e  sociedade, identificar os meios de consumo, ter visão crítica a respeito de juros, descontos e acréscimos, capacitando-o a tomada de decisões sem prejuízos e criando novas possibilidades, afim de melhorar as suas condições financeiras. 
Procedimentos Metodológicos: Levantamento de Dados, Planilhas, cálculos, leitura da cartilha de orçamento doméstico, interpretações de panfletos (pesquisa) 
Recursos Materiais e Tecnológicos: Cartilha de Orçamento Doméstico e Planilhas, podendo ser manual ou em Excel. 
Avaliação: Realização da atividade proposta, acompanhando todo procedimento metodológico e de aplicação desta atividade no dia-a-dia (verificar se o aluno consegue aplicá-lo).
 

sábado, 15 de junho de 2013

Donald No País Da Matemágica (Parte 1 de 3)

CANÇÃO DAS POTÊNCIAS( Aula de Matemática com música).wmv

PLANO DE AULA BY CRISTIANE SCHTINE

"Vou relatar uma experiência gratificante, com excelentes resultados, de uma aula preparada baseada na vida real:
Encontrei uma Cartilha do Orçamento Doméstico que estava sendo distribuída em um local público no Centro de São Paulo, tive curiosidades, como professora de matemática em folhear e verificar o que estava sendo apresentado, no mesmo instante, visualizei a minha aula de matemática, no qual os alunos seriam preparados a aprender a fazer o seu próprio orçamento doméstico, auxiliando assim, inclusive em suas casas com suas famílias; aprenderiam o sentido da palavra poupar e como fazer para conseguir êxito neste assunto, principalmente como começar e criar uma certa determinação em suas atitudes; o sentido da poupança de emergência, para se prevenir de problemas, como perda de emprego ou doença em família, ensinar a controlar gastos; planejar sonhos, e mostrar que nem tudo é tão difícil como parece ser; controlar sua renda e sua despesa. Após apresentar todo este programa, fiz um arquivo em power point com todas as observações transcritas neste folheto e as minhas observações, apresentei na sala de vídeo, o qual todos observavam com muita atenção.
Após visto o vídeo, ensinei os alunos a fazerem uma planilha pessoal para acompanhar as despesas diariamente, mostrando como será o resultado mensal, e depois resultado anualEnsinei também a verificarem o valor que iria sobrar ou faltar em cada mês, em caso de falta de algum valor no orçamento, ensinei também que medidas deveriam serem tomadas, como corte de gastos desnecessários ou superflúos em seus orçamentos. No caso de sobra, orientei a poupança emergencial, informei que basta R$ 50,00 por mês, por exemplo para termos R$ 600,00 no ano (aproximadamente um salário mínimo a mais no final do ano, como se fosse um 14º salário)
Concluindo este racíocinio, aproveitei um teste do consumidor no ínicio do panfleto, em que faz perguntas referente as finanças familiares e tem como resultado, uma advertência, sinal vermelhoem caso de problemas financeiros, um sinal amarelopara casos de risco, ou seja, ainda não está com problemas financeiros, mas prestes a ficar e sinal verde no caso de estarem no caminho certo.
Os alunos adoraram a idéia, começaram a utilizar em seu dia-a-dia e comentaram comigo os resultados, inclusive, começaram a ensinar seus familiares, pais e amigos.
Fizemos uma mesa redonda, na qual todos tiveram a possibilidade de comentar sobre esta experiência. Percebi também que a planilha passou a fazer parte de sua vida pelo próprio depoimento dos alunos.
o trabalho foi tão gratificante que no ano seguinte alguns alunos me contaram como ajudaram seus pais a tirarem suas contas bancárias do vermelho, outros me contaram que conseguiram viajar nas férias e outros até fazerem compras, puderam orientar os pais. Mas também tive alguns alunos que relataram experiências mau sucedidas, que mesmo com toda orientação, os pais não aceitaram e continuaram descontrolados financeiramente".

sábado, 8 de junho de 2013

Por: V. V. Peller.

"Acredito que todos os matemáticos concordam que nos últimos dez anos, a percentagem de palestras matemáticas dadas por meio de uma apresentação de computador saltou e ainda está crescendo. Acho esta situação alarmante. Eu tenho uma forte opinião de que esta tendência leva a uma degradação da qualidade de palestras e desacredita a idéia de conversações matemáticas.
Infelizmente, não é raro que os organizadores de conferências matemáticas escrevem para os participantes para incentivá-los a fazer uma apresentação de computador ou, pior ainda, eles informam em alto-falantes que não haverá quadros negros para serem utilizados. Em muitas ocasiões, pedi aos organizadores para que  eles não fornecessem quadros negros. Eles sempre responderam que a conferência seria realizada em um hotel (ou outro lugar), que não tem quadros. Eu não acho essa explicação satisfatória. Eu acredito fortemente que se eles querem organizar uma conferência, é responsabilidade deles forneceemr quadros negros. Nenhuma desculpa é aceitável. Aliás, há vinte anos atrás a maioria das conferências foram realizadas em universidades, enquanto que atualmente é mais comum a organização de conferências em hotéis."(Nossa tradução dos dois parágrafos iniciais - Texto original em inglês).


Is It Too Late to Learn Mathematics? Minority and Nontraditional Students Show There Is a Second Chance.
[É tarde demais para aprender matemática? Minoria e estudantes não tradicionais mostram que há uma segunda chance]
Por: Estela A. Gavosto


"O comentário típico quando alguém descobre que você é um matemático é "Eu era horrível em matemática" (o mais comum) ou "Eu gostaria de ter aprendido mais matemática." Para muitos pode não ser tarde demais.
Todos os alunos começam a aprender a matemática em uma idade precoce e normalmente tem êxito aqueles que complementam de forma intensiva sua educação matemática formal, enquanto jovens. A matemática é a ciência que comumente está mais sujeita a acelerar durante os K-12 anos (período equivalente ao ensino primário e secundário no Brasil) e os alunos que são talentosos em matemática avançam rapidamente em um ambiente intelectualmente estimulante. A crença comum é que aqueles que têm talento matemático vão ser notados no início de suas vidas, e eles serão devidamente rastreados. Estudos internacionais, no entanto, mostram que, em outros países um percentual maior de estudantes do que nos Estados Unidos é identificado como matematicamente talentoso. Isto é, existe potencialmente, um segmento maior da população dos EUA com talento matemático do que a que temos atualmente identificado e treinado." (Nossa tradução dos dois parágrafos iniciais - Texto original em inglês).



Leia o texto na íntegra na página da American Mathematical Society.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

FALANDO DE MIM...

SOU PROFESSORA HÁ 10  ANOS, APESAR DE TER ME FORMADO EM 1991, NÃO EXERCI ATÉ 2003.
SEMPRE GOSTEI DE MATEMÁTICA, MAS DEVO DIZER QUE MINHA PROFESSORA DO COLÉGIO SÃO MIGUEL ARCANJO,  SHIRLEY , ME INCENTIVOU, MESMO SEM SABER, A ESTUDAR MATEMÁTICA.
ÀS VEZES ME ARREPENDO, TINHA MUITOS SONHOS PRA REALIZAR E VAMOS COMBINAR, COM NOSSO SALÁRIO, SONHOS FICAM BEM LONGE.
MAS VOU LEVANDO...TENHO DUAS FILHAS MARAVILHOSAS, MEU MARIDÃO E MINHA FAMÍLIA LINDA...
SOU SUPER TAGARELA E TENHO QUE ME POLICIAR ,SENÃO PASSO DOS LIMITES.
ADORO  ESTAR COM MEUS AMIGOS, GRAÇAS A DEUS TENHO MUITOS.
GOSTO DE NOVOS DESAFIOS E , NA MEDIDA DO POSSÍVEL, SEMPRE PROCURO ME RECICLAR.
BOM, POR HOJE É ISSO.
BEIJOS E ATÉ A PRÓXIMA...

terça-feira, 4 de junho de 2013

Pedagogia: Cotidiano Escolar

EXPERIÊNCIA DA CRIS...MUITO 10

Quebrando a Cuca e Desafiando o Pensamento
Separei a sala em grupos, distribui vários problemas diferentes a serem resolvidos, tão logo foi finalizado, trocamos com os outros grupos para que um corrigissem os exercícios do outro grupo, no final ocorreram várias discussões até chegarem a um acordo comum. Foi escolhido um único problema de cada grupo, para que os alunos apresentassem para toda a classe.
Esta atividade surtiu efeito positivo, os alunos fizeram com entusiasmo e o mais interessante foi a discussão dos grupos que não concordavam com a resposta do outro grupo, até conseguirem entrar em um acordo.
Uma experiência bem proveitosa, válida para compartilhar.
Cris

DEPOIMENTOS...

PESSOAL, A CRISTIANE ENVIOU ESSES LINDOS DEPOIMENTOS PARA ABRILHANTAR NOSSO BLOG:

Marilena Chauí - "O livro é um mundo porque cria mundos ou porque deseja subverter este nosso mundo" [...] Ler é suspender a passagem do tempo: para o leitor, os escritores passados se tornam presentes, os escritores presentes dialogam com o passado e anunciam o futuro".
 
Newton Mesquita -  [...]  "Os livros me fascinam. Antigamente, quando eu era moleque, eles me pegavam pelas histórias, porque me davam a possibilidade de ir a outros países, conhecer outras civilizações, outras pessoas, ver como elas viveram, o que pensaram, descobriram e escreveram. Fui criado muito sozinho, e os livros eram meus companheiros. A leitura, nessa fase, é uma ginástica para a imaginação. Você fica imaginando os lugares, as situações, os personagens – alguns tornavam-se amigos íntimos meus. Meu filho se chama Pedro por causa do Pedrinho do Sítio do Pica-pau Amarelo".
 
J. C. Violla - [...] "A leitura é uma coisa absolutamente importante para mim", declara. Ela ajuda a concentração, me leva para dentro, me acalma e alimenta espiritualmente. [...]
 
Nilson José Machado - Professor de Didática da Matemática da USP - [...] Hoje, é incompreensível uma dissociação entre a leitura e a escrita.[...] A oralidade esvanece, a escrita permanece.  [...] É preciso ler e compreender o mundo, mas, na escola da vida, temos que assinar o livro de presença. Decididamente, a escrita não é um luxo.
São questões para se pensar, deixando bem claro que a interpretação de texto faz toda a diferença, pois além de ser a base, faz com que tenhamos possibilidades de interpretar um problema, o aluno que lê, consegue racionar com clareza, isto é visível ao professor de Matemática, o aluno que não lê ou não "sabe ler, interpretar", responde a questão de qualquer jeito e quando consegue responder, assim, os resultados passam de ruins a sofríveis. Esta é a minha opinião com relação a Leitura e Escrita.

HISTÓRIAS NA MATEMÁTICA

SABE GENTE, ÀS VEZES ENCONTRAMOS SITUAÇÕES QUE PARECEM QUE VÃO FUGIR AO NOSSO CONTROLE.NESSAS HORAS, QUANDO ACHO QUE VOU FUGIR DA SALA DE AULA, SEMPRE ME OCORRE ALGUM TEXTO OU ALGUMA HISTÓRIA, E PARA SER BEM SINCERA, TEM COISAS QUE ATÉ INVENTO...
ANO PASSADO OU RETRASADO, NÃO ME RECORDO, EU ESTAVA COM UMA TURMA DE 6º ANO TERRÍVEL, ALUNOS INDISCIPLINADOS, DESMOTIVADOS, POIS NÃO TINHAM BASE NENHUMA...EM UM DE MEUS SURTOS, COMECEI A CONTAR UMA HISTÓRIA.MISTUREI ALGUMAS VERDADEIRAS E OUTRAS INVENTADAS SOBRE PITÁGORAS, TALES DE MILETO E OUTROS.COMBINOU UM POUCO, PORQUE ESTAVA FALANDO DA INVENÇÃO DOS NÚMEROS, MAS PRA FALAR A VERDADE, EU PRECISAVA DE ALGUMA FORMA, DOMINAR A TURMA.E CONSEGUI...CRIEI ATÉ HÁBITO DE CONTAR HISTÓRIAS ANTES DE COMEÇAR UM NOVO TEMA...E A SALA? ADOROU E MELHOROU 200%.
É ISSO...
BJS E ATÉ O PRÓXIMO..